AGRADECIMENTO DE LUZIA FILIPE

CARTA ABERTA DE AGRADECIMENTO AO DR. DAVID SANZ E PROF. DOUTOR DAVID ÂNGELO

POR INSTITUTO PORTUGUÊS DA FACE

Este agradecimento é dirigido especialmente aos dois médicos acima referidos, mas nunca esquecendo a restante equipa, as senhoras dona Fabienne e dona Elsa.


É com satisfação, reconhecimento e respeito que me dirijo a esta maravilhosa equipa: Vocês são o máximo. Agradeço o atendimento VIP, que me foi prestado, a atenção e a grande paciência que tiveram e continuam a ter comigo, esta equipa presta cuidados e atenção ao paciente muito para além da cirurgia. (são o expoente máximo nos cuidados médicos e na simpatia).


Explicaram-me como se desenrolaria todo o procedimento médico dos implantes zigomáticos, (A ideia pré-concebida de que os implantes zigomáticos são perigosos, desapareceu). A explicação dada, foi crucial para me submeter à cirurgia.


Muitas amigas e colegas minhas me disseram: “Os implantes zigomáticos vão apanhar o osso que está junto dos olhos, não tens medo de ficar cega? ”


Uma pequena história do que era a minha vida antes dos Implantes Zigomáticos:


Antes de me submeter a este procedimento, eu era uma pessoa que não ria com naturalidade, tinha medo de rir à gargalhada como sempre gostei de fazer…


Sou por natureza, uma pessoa positiva e alegre, que gosta de rir, de dar gargalhadas, mas tinha uma limitação: Usava uma prótese que não se adequava à minha boca, nem à minha maneira de ser. Tinha de andar sempre com a cola da prótese na bolsa, não fosse inadvertidamente a dita saltar-me da boca.


Tinha medo de rir, apenas sorria ou ria com moderação… não fosse a prótese mover-se ou sair da boca… tinha medo de me debruçar numa varanda a rir ou a falar olhando para baixo, pois tinha medo que a prótese caísse… Não vivia plenamente feliz… sentia-me feia… Tinha uns dentes feios.


Conheci o Instituto Português da Face e tudo mudou.


Os Doutores David Ângelo e David Sanz, estes dois médicos mudaram radicalmente a minha vida: Devolveram-me a alegria de viver… devolveram-me as minhas gargalhadas, (andavam perdidas no tempo), Isso está bem visível nas fotos que junto a este depoimento.


Tinha saudades de rir às gargalhadas, isso voltou a fazer parte da minha vida, rir sem medos. Agora tenho um sorriso bonito. As pessoas amigas dizem-me: “tens um riso bonito e contagiante”.


Fica aqui o meu testemunho e agradecimento ao Instituto Português da Face.


Muito obrigada a todos – Luzia Amélia Filipe

Por Diogo Vilarinho 16 de janeiro de 2025
Tumores da Parótida A glândula parotídea é a maior de todas as glândulas salivares, sendo a mais frequentemente atingida por tumores. Destes, cerca de 80%, são tumores benignos, com os restantes 20% de natureza maligna. Estes tumores na maioria das vezes apresentam-se como massas indolores, de crescimento progressivo e sem outros sintomas associados. O tipo de tumor mais frequente da parótida é um tumor benigno, denominado de adenoma pleomórfico. Apesar de se tratar de um tumor benigno, apresenta um risco de malignização de 1.5% nos primeiros 5 anos, sendo que em tumores com mais de 15 anos de evolução o risco de transformação maligna pode ser superior a 10%. Além do tempo de evolução da doença, existem outros factores de risco importantes como sejam: a idade avançada do doente; ter realizado radioterapia na região do pescoço e da cabeça; tumor de grandes dimensões ou recorrentes. O tratamento de eleição para estes tumores é a cirurgia, com a excisão completa do mesmo. Trata-se de uma cirurgia extremamente delicada e que consiste na separação do tumor do restante tecido saudável, com preservação do nervo facial, o nervo responsável pela mobilidade da face. Tenho um tumor, será que preciso de ser operado(a)? Um estudo recentemente publicado tentou perceber qual o melhor tratamento para os tumores da parótida. Para tal, os autores compararam duas opções de tratamento: cirurgia versus observação/vigilância. Ponderaram os riscos de transformação maligna do tumor e o risco de complicações da cirurgia e anestesia. Chegaram às seguintes conclusões: – abaixo dos 70 anos a cirurgia apresenta menos riscos, sendo o procedimentos de eleição; – entre os 70 e os 80 anos, ambas as condutas apresentam o mesmo benefício; – acima dos 83 anos a opção de vigilância/observação era a mais favorável. Este estudo apresenta contudo algumas questões: – apenas diz respeito a um tipo de tumor da parótida, não se aplicando a todos os outros; – a idade real/cronológica muitas vezes não reflecte o estado geral do indivíduo, devendo ter-se em linha de conta os antecedentes da pessoa e as doenças que apresenta; – o estudo apenas considerou que a indicação para a cirurgia é pelo risco de transformação maligna, mas existem outras indicações, como sejam a deformação facial, o stress/preocupação causado pela presença de um tumor, por exemplo. Estes aspectos não foram equacionados nesta análise. Dr. Tiago Costa
Por Carlos Pereira 7 de janeiro de 2025
Envelhecimento da voz O envelhecimento da voz, ou presbifonia, é um processo fisiológico que está relacionado com alterações normais que ocorrem ao nível da mucosa, músculos, cartilagens e articulações. As principais queixas são: – uma voz mais instável, fraca, mais rouca ou soprosa; – diminuição da capacidade de controlar as alterações da frequência e da intensidade; – cansaço fácil quando fala por longos períodos; – quebras na fala; – tensão muscular na região cervical. Estes sintomas habitualmente agravam ao longo do dia, variando o impacto de acordo com as exigências sociais e profissionais de cada indivíduo. Como pode melhorar da sua voz? A abordagem inicial passa por realização de terapia da fala e pela adoção de medidas simples, nomeadamente: aumento da hidratação; não fumar; não pigarrear e reduzir tensão muscular da laringe e da região cervical com exercícios de relaxamento/massagens. A intervenção cirúrgica mais frequentemente associada à melhoria da qualidade vocal, é a injeção de ácido hialurónico nas cordas vocais (à semelhança do que é utilizado para correção de rugas). Trata-se de um procedimento simples e rápido que permite recuperar a qualidade da sua voz e corrigir parte dos problemas. Pode ainda optar-se pela injecção de outras substâncias como hidroxiapatite de cálcio ou ainda gordura, para aumentar a duração do tratamento.
Por Lara Faria 18 de dezembro de 2024
O cancro da língua é um tipo de cancro da cabeça e do pescoço, que é o 6º cancro mais comum no mundo. Este tipo de cancro pode afectar qualquer tipo de pessoa, sendo que na maioria dos casos ocorre em associação com o consumo de álcool e tabaco. Outro factor de risco para o desenvolvimento deste cancro é a infecção por HPV.
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