OS IMPLANTES ZIGOMÁTICOS

FALTA UM DIA PARA O SEU NOVO SORRISO!

POR INSTITUTO PORTUGUÊS DA FACE

Certamente já ouviu falar de implantes dentários; um procedimento que permite a substituição de um ou mais dentes perdidos. Mas sabia que nem sempre este tipo de implantes é a resposta adequada? Se além dos dentes, também houve perda óssea, a resposta pode passar pelos implantes zigomáticos, uma intervenção que permite colocar os implantes e fixar a prótese aos implantes em apenas 1 dia!

Com a perda de dentes vem também a perda óssea dos maxilares, pois o osso deixa de ter a sua principal função – suportar os dentes. Assim, a densidade do osso vai diminuindo ao longo do tempo, até deixar de ser também um bom suporte para receber um implante tradicional e uma coroa. Esta situação é ainda mais inconveniente quando falamos da ausência total de dentes. Nestes casos, os implantes zigomáticos são uma solução alternativa bastante viável pois não precisam de osso maxilar para serem colocados. Mas como vão colocar implantes sem osso no maxilar? Porque usamos como suporte ósseo, o osso zigomático, localizado acima do maxilar, na zona a que normalmente chamamos de “maçã do rosto”.

Trata-se de uma cirurgia feita em bloco operatório, sob o conforto garantido de uma anestesia geral, ou seja, sem sentir qualquer dor ou desconforto durante o procedimento. Tem a duração de apenas algumas horas e permite ao paciente voltar a casa no mesmo dia pelo seu próprio pé, já com o seu novo sorriso.

No Instituto Português da Face, os implantes zigomáticos são um tratamento bastante frequente e elevados níveis de satisfação pelos pacientes. Representam, não só, a recuperação do bem-estar e de funções básicas como a mastigação, a fala e a respiração, como também a segurança de um novo sorriso!

21 mar., 2024
Neste artigo queremos ajudá-lo a conhecer os fatores que podem estar na origem desta alteração do desenvolvimento. A causa das fendas lábio palatinas é multifatorial e muito complexa. Nalguns casos as fendas podem ter origem hereditária (genética), e existirão familiares (pais, tios, primos) com o mesmo problema, sendo mais fácil identificar a causa nestas situações. Se este é o seu caso é normal que já esteja familiarizado com este diagnóstico e saiba como é possível crescer e viver bem com Fenda Labial e Palatina. No entanto, na maioria das vezes as causas são esporádicas, isto é, acontecem apenas durante a conceção ou desenvolvimento embrionário daquele bebé. Nestes casos ocorre a exposição a fatores ambientais durante as primeiras semanas de gravidez. Alguns exemplos mais comuns são a exposição ao fumo do tabaco, a grandes quantidades de álcool, a medicamentos antiepiléticos e corticoides, défices nutricionais e doenças infeciosas. Outras fatores de risco que têm sido identificados mais recentemente são os episódios de febre durante a gravidez, a diabetes e a obesidade. A exposição a estes agentes acontece frequentemente numa fase em que a mulher não sabe ainda que está gravida, sendo por isso mais difíceis de evitar. É essencial perceber que muitas vezes não será possível identificar a causa da fissura do seu bebé em particular. O mais importante é preparar cada gravidez com tempo, adotar hábitos de vida saudáveis precocemente e ser devidamente acompanhada por profissionais competentes. Se é ou vai ser pai ou mãe de um bebé com fenda lábio-palatina e gostava de saber mais, agende uma consulta com os nossos médicos especialistas.
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