FILLERS OU PREENCHIMENTO FACIAL COM ÁCIDO HIALURÓNICO

SAIBA O QUE O IPFACE PODE FAZER POR SI

POR INSTITUTO PORTUGUÊS DA FACE

O ácido hialurônico é utilizado no terço médio e inferior da face para dar volume à mesma e diminuir as irregularidades ou linhas de expressão do envelhecimento, suavizando as rugas da pele. Estes são produtos também que melhoram a qualidade da pele ao potenciar a sua hidratação.

Todos os Fillers são iguais?
A resposta é não. A escolha do filler é baseada na necessidade da zona a tratar, podendo preencher as rugas, dar volume aos lábios, potenciar forma e contorno labiais e aumentar as maçãs do rosto.

O que é o ácido hialurônico?
O ácido hialurônico é uma substância que de forma natural está presente no corpo, fazendo parte da estrutura do mesmo, estimulando e melhorando a hidratação dos tecidos, nomeadamente da pele. Esta substância diminui com o envelhecimento, sendo este facto um dos responsáveis da diminuição da elasticidade e hidratação da pele. Para minorar este efeito, recorremos à infiltração de acido hialurônico sintético, preenchendo os espaços entre as células, e a sua infiltração também vai aumentar a produção de colágeno na pele, fundamental para melhorar a tonicidade da mesma.

Os fillers são temporários ou permanentes?
Atualmente os de eleição são os temporários, de absorção progressiva, eliminando os problemas que os fillers de uso permanente apresentavam antigamente, como as reações tardias ao material.

Há alguma contraindicação?
Pessoas com doenças autoimunes em atividade, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico, alergia a algum componente ou inflamação ou infeção da pele. Não é recomendado em grávidas ou amamentação.

O resultado é visível desde o primeiro minuto, sendo que o resultado final é maximizado uma semana após aplicação, e os resultados se mantém entre 12-24 meses.

No IPFACE queremos resultados otimizados para os nossos pacientes, estabelecendo sempre um protocolo de tratamento individualizado para cada caso, chegando a resultados de excelência.

Tem dúvidas? Contacte-nos e saiba mais sobre os nossos tratamentos

Por Diogo Vilarinho 16 de janeiro de 2025
Tumores da Parótida A glândula parotídea é a maior de todas as glândulas salivares, sendo a mais frequentemente atingida por tumores. Destes, cerca de 80%, são tumores benignos, com os restantes 20% de natureza maligna. Estes tumores na maioria das vezes apresentam-se como massas indolores, de crescimento progressivo e sem outros sintomas associados. O tipo de tumor mais frequente da parótida é um tumor benigno, denominado de adenoma pleomórfico. Apesar de se tratar de um tumor benigno, apresenta um risco de malignização de 1.5% nos primeiros 5 anos, sendo que em tumores com mais de 15 anos de evolução o risco de transformação maligna pode ser superior a 10%. Além do tempo de evolução da doença, existem outros factores de risco importantes como sejam: a idade avançada do doente; ter realizado radioterapia na região do pescoço e da cabeça; tumor de grandes dimensões ou recorrentes. O tratamento de eleição para estes tumores é a cirurgia, com a excisão completa do mesmo. Trata-se de uma cirurgia extremamente delicada e que consiste na separação do tumor do restante tecido saudável, com preservação do nervo facial, o nervo responsável pela mobilidade da face. Tenho um tumor, será que preciso de ser operado(a)? Um estudo recentemente publicado tentou perceber qual o melhor tratamento para os tumores da parótida. Para tal, os autores compararam duas opções de tratamento: cirurgia versus observação/vigilância. Ponderaram os riscos de transformação maligna do tumor e o risco de complicações da cirurgia e anestesia. Chegaram às seguintes conclusões: – abaixo dos 70 anos a cirurgia apresenta menos riscos, sendo o procedimentos de eleição; – entre os 70 e os 80 anos, ambas as condutas apresentam o mesmo benefício; – acima dos 83 anos a opção de vigilância/observação era a mais favorável. Este estudo apresenta contudo algumas questões: – apenas diz respeito a um tipo de tumor da parótida, não se aplicando a todos os outros; – a idade real/cronológica muitas vezes não reflecte o estado geral do indivíduo, devendo ter-se em linha de conta os antecedentes da pessoa e as doenças que apresenta; – o estudo apenas considerou que a indicação para a cirurgia é pelo risco de transformação maligna, mas existem outras indicações, como sejam a deformação facial, o stress/preocupação causado pela presença de um tumor, por exemplo. Estes aspectos não foram equacionados nesta análise. Dr. Tiago Costa
Por Carlos Pereira 7 de janeiro de 2025
Envelhecimento da voz O envelhecimento da voz, ou presbifonia, é um processo fisiológico que está relacionado com alterações normais que ocorrem ao nível da mucosa, músculos, cartilagens e articulações. As principais queixas são: – uma voz mais instável, fraca, mais rouca ou soprosa; – diminuição da capacidade de controlar as alterações da frequência e da intensidade; – cansaço fácil quando fala por longos períodos; – quebras na fala; – tensão muscular na região cervical. Estes sintomas habitualmente agravam ao longo do dia, variando o impacto de acordo com as exigências sociais e profissionais de cada indivíduo. Como pode melhorar da sua voz? A abordagem inicial passa por realização de terapia da fala e pela adoção de medidas simples, nomeadamente: aumento da hidratação; não fumar; não pigarrear e reduzir tensão muscular da laringe e da região cervical com exercícios de relaxamento/massagens. A intervenção cirúrgica mais frequentemente associada à melhoria da qualidade vocal, é a injeção de ácido hialurónico nas cordas vocais (à semelhança do que é utilizado para correção de rugas). Trata-se de um procedimento simples e rápido que permite recuperar a qualidade da sua voz e corrigir parte dos problemas. Pode ainda optar-se pela injecção de outras substâncias como hidroxiapatite de cálcio ou ainda gordura, para aumentar a duração do tratamento.
Por Lara Faria 18 de dezembro de 2024
O cancro da língua é um tipo de cancro da cabeça e do pescoço, que é o 6º cancro mais comum no mundo. Este tipo de cancro pode afectar qualquer tipo de pessoa, sendo que na maioria dos casos ocorre em associação com o consumo de álcool e tabaco. Outro factor de risco para o desenvolvimento deste cancro é a infecção por HPV.
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