O Instituto Português da Face dispõe dos tratamentos mais avançados na área da implantologia e da cirurgia oral e maxilar. Principalmente para quem sofre da ausência de dentes já num estado avançado, o edentulismo.
O edentulismo trata-se da falta de um ou mais dentes na cavidade oral.
A perda de todos os dentes da cavidade oral tem um impacto bastante significativo na qualidade de vida dos doentes. Para além das limitações funcionais, ocorrem também limitações psicológicas e sociais com repercussões negativas na qualidade de vida e bem-estar.
Motivos que conduzem à perda de dentes permanente ao longo da vida: processos patológicos como lesões cariosas e doença periodontal, traumatismos ou patologias como o cancro oral, processos não patológicos e relacionados com procedimentos dentários.
Deve agendar consulta caso tenha sensação e/ou dor de prótese mal ajustada, insucesso de tratamento prévio com implantes dentários, infeção e histórico de perda de implantes dentários, pouco osso nos maxilares, insucesso de enxerto ósseo nos maxilares, dificuldade em alimentar-se por traumatismo oral associado à prótese.
A equipa vai reunir a sua história clínica e realizar um exame objetivo adequado para obter um diagnóstico rigoroso do seu caso. Poderão ser também pedidos exames complementares de diagnóstico como a ortopantomografia ou a tomografia axial computadorizada (TAC).
Os implantes zigomáticos são uma solução alternativa aos implantes tradicionais quando o osso disponível não permite a colocação de implantes unitários simples. Estes implantes são colocados no osso zigomático, localizado acima do maxilar, na zona a que normalmente chamamos de “maçã do rosto”. Os implantes zigomáticos foram desenvolvidos para quem perdeu muito osso nos maxilares ou pessoas que já tenham tentado os implantes dentários clássicos no passado, sem sucesso.
Ao colocar Implantes Zigomáticos, o doente evita realizar enxertos ósseos.
Trata-se de uma técnica previsível e segura, realizada sob anestesia geral, com a possibilidade de reabilitação com prótese fixa sobre os implantes no próprio dia da intervenção.
O nível de satisfação dos doentes com implantes zigomáticos é muito elevado, com estudos a mostrarem taxas de sucesso de 97% em 12 anos.
Em casos muito específicos, são uma alternativa para doentes que tenham um osso zigomático de pequenas dimensões ou para pacientes em que os próprios implantes zigomáticos tenham falhado.
Estes implantes são estruturas em titânio colocadas sobre o osso e fixas a este com miniparafusos. Para além do mais, a estrutura é desenhada em softwares de alta precisão que customizam os implantes ao osso do paciente.
O departamento de Cirurgia Oral e Maxilar do Instituto Português da Face está dedicado à avaliação, diagnóstico, tratamento e reabilitação da patologia oral e dos maxilares.
A nossa equipa está focada em intervenções realizadas sob o conforto da anestesia geral, das quais destacamos: exodontia de sisos inclusos (terceiros molares inclusos), enucleação de quistos dos maxilares, exodontia de vários dentes sob anestesia geral em doentes que não tolerem tratamentos dentários sob anestesia local.
Os sinais e sintomas das diferentes patologias orais e maxilares podem manifestar-se apenas em exames radiológicos ou podem apresentar-se de forma mais intensa com tumefação ou edema dos maxilares, infecções repetidas ou diminuição da sensibilidade facial.
Dos diagnósticos mais comuns em doentes com patologia cirúrgica oral e maxilar destacamos:
Mais conhecidos como dentes do siso, são os últimos a erupcionar na arcada dentária, normalmente entre os 16 e os 20 anos de idade.
Atualmente os terceiros molares são considerados desnecessários para o desenvolvimento humano.
No Instituto Português da Face realizamos exodontia dos 4 sisos inclusos sob anestesia geral ou local com um protocolo exclusivo que permite ao doente regressar a casa 6 horas após a intervenção.
São lesões de grande variedade que merecem um diagnóstico preciso.
São, na maioria, benignos mas existem quistos com potencial maligno que merecem especial atenção.
Cerca de 51% dos quistos são inflamatórios e, se não forem tratados podem atingir grandes dimensões e fragilizar ou comprimir estruturas anatómicas importantes. Numa fase inicial a maioria destes quistos pode ser tratada sob anestesia local com segurança. Em quistos de maiores dimensões recomendamos o tratamento sob anestesia geral.
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