A FEMINIZAÇÃO FACIAL MUDOU A MINHA VIDA

LEIA ESTE TESTEMUNHO DE FEMINIZAÇÃO FACIAL

POR INSTITUTO PORTUGUÊS DA FACE

Temos pouco a acrescentar ao fantástico testemunho que recebemos desta paciente. Passou por uma intervenção de feminização do rosto e fez-nos chegar estas palavras de agradecimento que agora partilhamos convosco.


“Levei algum tempo a tomar esta decisão, de mexer no rosto. Não apenas por questões monetárias, mas também por entender que, qualquer coisa que corresse mal, poderia deixar sequelas para toda a via, não só visuais mas também, e acima de tudo, psicológicas. E se eu já tinha o fardo de ter nascido no corpo errado, depois de ter chegado onde cheguei, não podia pôr tudo em risco. Assim, percebi que a escolha dos profissionais que iriam mexer no meu rosto, tinha de ser bem feita.


Pesquisei, perguntei, analisei…e uma das equipas de profissionais que encontrei foi a equipa do Instituto Português da Face. Por toda a informação reunida e por tudo o que ouvi dizer sobre os cirurgiões e a clínica (a competência, a experiência, o profissionalismo…), resolvi confiar esta responsabilidade da feminização do meu rosto ao IPF.


O resultado não podia ter sido melhor! Além de, efetivamente, terem transformado o meu rosto dando-lhe os traços femininos que desejava – traços naturais e em conformidade com a minha estrutura óssea -, a minha autoestima, não podia estar melhor. Agora sei que tenho um rosto adequado ao meu género e já não tenho medo ou vergonha de estar em sociedade, pois havia sempre aquele medo de o meu rosto denunciar um género que não era o meu. Agora tenho uma vida socialmente ativa e sem receio dos preconceitos. Realmente, a minha vida mudou com a mudança que fiz no meu rosto.


Não podia ter escolhido melhor a clínica. Além do profissionalismo, das técnicas cirúrgicas de excelência e da minuciosidade com que trabalham em algo de tamanha responsabilidade como é o nosso rosto, tanto o Dr. David Sanz como o Dr. David Ângelo são seres com um coração muito grande, com uma humildade, honestidade e sensibilidade que fizeram toda a diferença. Fizeram a diferença na cirurgia, no pós-operatório e para sempre na minha vida! Estou genuinamente agradecida.


O meu “Obrigada”, de coração!"

Por Diogo Vilarinho 16 de janeiro de 2025
Tumores da Parótida A glândula parotídea é a maior de todas as glândulas salivares, sendo a mais frequentemente atingida por tumores. Destes, cerca de 80%, são tumores benignos, com os restantes 20% de natureza maligna. Estes tumores na maioria das vezes apresentam-se como massas indolores, de crescimento progressivo e sem outros sintomas associados. O tipo de tumor mais frequente da parótida é um tumor benigno, denominado de adenoma pleomórfico. Apesar de se tratar de um tumor benigno, apresenta um risco de malignização de 1.5% nos primeiros 5 anos, sendo que em tumores com mais de 15 anos de evolução o risco de transformação maligna pode ser superior a 10%. Além do tempo de evolução da doença, existem outros factores de risco importantes como sejam: a idade avançada do doente; ter realizado radioterapia na região do pescoço e da cabeça; tumor de grandes dimensões ou recorrentes. O tratamento de eleição para estes tumores é a cirurgia, com a excisão completa do mesmo. Trata-se de uma cirurgia extremamente delicada e que consiste na separação do tumor do restante tecido saudável, com preservação do nervo facial, o nervo responsável pela mobilidade da face. Tenho um tumor, será que preciso de ser operado(a)? Um estudo recentemente publicado tentou perceber qual o melhor tratamento para os tumores da parótida. Para tal, os autores compararam duas opções de tratamento: cirurgia versus observação/vigilância. Ponderaram os riscos de transformação maligna do tumor e o risco de complicações da cirurgia e anestesia. Chegaram às seguintes conclusões: – abaixo dos 70 anos a cirurgia apresenta menos riscos, sendo o procedimentos de eleição; – entre os 70 e os 80 anos, ambas as condutas apresentam o mesmo benefício; – acima dos 83 anos a opção de vigilância/observação era a mais favorável. Este estudo apresenta contudo algumas questões: – apenas diz respeito a um tipo de tumor da parótida, não se aplicando a todos os outros; – a idade real/cronológica muitas vezes não reflecte o estado geral do indivíduo, devendo ter-se em linha de conta os antecedentes da pessoa e as doenças que apresenta; – o estudo apenas considerou que a indicação para a cirurgia é pelo risco de transformação maligna, mas existem outras indicações, como sejam a deformação facial, o stress/preocupação causado pela presença de um tumor, por exemplo. Estes aspectos não foram equacionados nesta análise. Dr. Tiago Costa
Por Carlos Pereira 7 de janeiro de 2025
Envelhecimento da voz O envelhecimento da voz, ou presbifonia, é um processo fisiológico que está relacionado com alterações normais que ocorrem ao nível da mucosa, músculos, cartilagens e articulações. As principais queixas são: – uma voz mais instável, fraca, mais rouca ou soprosa; – diminuição da capacidade de controlar as alterações da frequência e da intensidade; – cansaço fácil quando fala por longos períodos; – quebras na fala; – tensão muscular na região cervical. Estes sintomas habitualmente agravam ao longo do dia, variando o impacto de acordo com as exigências sociais e profissionais de cada indivíduo. Como pode melhorar da sua voz? A abordagem inicial passa por realização de terapia da fala e pela adoção de medidas simples, nomeadamente: aumento da hidratação; não fumar; não pigarrear e reduzir tensão muscular da laringe e da região cervical com exercícios de relaxamento/massagens. A intervenção cirúrgica mais frequentemente associada à melhoria da qualidade vocal, é a injeção de ácido hialurónico nas cordas vocais (à semelhança do que é utilizado para correção de rugas). Trata-se de um procedimento simples e rápido que permite recuperar a qualidade da sua voz e corrigir parte dos problemas. Pode ainda optar-se pela injecção de outras substâncias como hidroxiapatite de cálcio ou ainda gordura, para aumentar a duração do tratamento.
Por Lara Faria 18 de dezembro de 2024
O cancro da língua é um tipo de cancro da cabeça e do pescoço, que é o 6º cancro mais comum no mundo. Este tipo de cancro pode afectar qualquer tipo de pessoa, sendo que na maioria dos casos ocorre em associação com o consumo de álcool e tabaco. Outro factor de risco para o desenvolvimento deste cancro é a infecção por HPV.
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