O PEELING QUÍMICO

SAIBA MAIS SOBRE O PEELING QUÍMICO

POR INSTITUTO PORTUGUÊS DA FACE

A pele é o maior órgão do corpo humano. O envelhecimento cutâneo é um processo progressivo, o qual nunca para e é influenciado por inúmeros factores. Fisiologicamenteo envelhecimento cutâneo está associado à perda de tecido fibroso. A renovação celulartorna-se mais lenta, devido ao metabolismo humano. Devido a diversas situações, como idade, metabolismo, cuidados diários, medicação e exposição solar, podem surgir, ao decorrer do tempo, manchas, rugas, sinais, etc. Hoje em dia existem Peelings fantásticos. Graças à Nanotecnologia, é possível ter o efeito de um Peeling Químico de alta eficácia, sem danos cutâneos e sem privar a vida pessoal, social e profissional dos nossos pacientes. Já não se usam os Peelings agressivos, como os conhecidos TCA (Blue Peel), onde os pacientes ficam incapazes de fazer a sua vida social, devido à extrema escamação cutânea.


O IPF tem como objectivo, garantir aos nossos pacientes um serviço e atendimento superior ao existente no mercado, trabalhando com produtos altamente eficazes e 100% seguros.


O que é um Peeling Químico?

O objetivo de um Peeling químico é o aceleramento do processo de renovação celular. Provoca uma descamação, a qual promove uma renovação cutânea nas camadas mais profundas da pele e proporcionando assim um visual mais rejuvenescido com menos manchas, rugas e irregularidades dérmicas. É um procedimento simples e bastante eficaz, recomendado para pessoas que queiram uniformizar a textura da pele, clarear manchas, atenuar marcas, sinais, cicatrizes (por exemplo de acne), rugas e estimular a renovação celular da pele. Por norma é aplicada umas substâncias sobre a pele limpa, deixando-as actuar e seguir o protocolo específico. Os princípios activos são escolhidos previamente e com cuidado, consoante o objectivo do paciente.


Em que zonas podem-se fazer um Peeling Químico?

Embora sejam utilizados principalmente no rosto, pescoço, colo e mãos, também podem ser utilizados no resto do corpo. Graças à nanotecnologia e variedade dos nossos produtos, é possível adaptar e personalizar o tratamento, consoante os desejos dos nossos pacientes.


Quais os tipos de Peelings Químicos?

Existem inúmeros tipos de Peelings, agressivos e menos agressivos. Todos eles devem ser escolhidos com muito cuidado e vão variar conforme o tipo de pele, grau de envelhecimento, fototipo e resultado esperado. Os mais frequentes são os seguintes:


Peelings superficiais com ácido glicólico, mandélico ou retinóico (descamação leve, retirando apenas as lesões mais superficiais da epiderme);

Peelings médicos profundos com ácido tricloroacético TCA ou Blue Peel (descamação intensa, necessitando de 7 a 14 dias de recuperação);

Peelings médicos profundos com fenol ou laser de CO2 (levam à formação de crostas, as quais demoram até 21 dias para caírem.)


Quantas sessões são necessárias?

Como assim descrito existem inúmeros tipos de Peelings químicos. O número de sessões depende de muitos factores, como por exemplo o tipo de pele, grau de envelhecimento, fototipo e resultado esperado. Por norma uma a seis sessões, consoante a necessidade e expectativa do paciente.


Quais os tipos de pele que correspondem melhor a um Peeling químico?

Existe uma tabela que define o grau de envelhecimento cutâneo, a classificação de Dr. Richard Glogau que possibilita a quantificação do nível de envelhecimento, permitindo assim uma melhor escolha do tratamento.


Tipo I – Sem rugas (20-30 anos)

  • Discretas alterações na pigmentação
  • Rugas mínimas, quase não visíveis
  • Sem ceratoses
  • Utiliza mínima ou nenhuma maquilhagem


Tipo II – Moderada (30-40 anos)

  • Ceratoses palpáveis, mas não visíveis
  • Rugas de expressão começam a aparecer
  • Manchas senis precoces visíveis
  • Utiliza pouca maquilhagem


Tipo III – Avançada (50 anos ou mais)

  • Discromia evidente
  • Telangiectasia
  • Rugas presentes, mesmo sem movimentos
  • Ceratoses visíveis
  • Aspeto abatido, sempre cansado
  • Utiliza sempre maquiagem sempre


Tipo IV – Grave (60 ou 70 anos)

  • Pele amarelo-acinzentada
  • Discromias
  • Telangiectasia
  • Lesões malignas cutâneas anteriores
  • Ceratoses visíveis
  • Não pode ser usada maquilhagem


Qual tipo de Peeling químico corresponde melhor ao meu fototipo cutâneo?

É essencial a análise do fototipo cutâneo de acordo com a escala de Thomaz Fitzpatrick e a utilização correta diária de um protetor solar adequado, assim como a reaplicação diária do filtro solar por parte do cliente.


Onde posso realizar um Peeling químico 100% seguro?

O procedimento é realizado em consultório médico. Não é necessária a aplicação de anestesia, nem existe a necessidade de internamento clínico.


A realização de um Peeling químico dói?

Por norma os nossos pacientes não sentem dor, mas se sentir algo, são umas ligeiras “picadas” que se suportam muito bem.


Sou obrigada a afastar-me do meu local de trabalho?

Não é necessário o afastamento do seu trabalho e pode fazer a sua vida normal.


Quanto tempo tenho que andar sem maquilhagem?

24 horas depois já se pode maquilhar. Se sentir desconforto deixe de usar maquilhagem até passar essa sensação.


Sou obrigada a abdicar das minhas actividades desportivas?

Não é necessário. Pode fazer a sua vida normal depois de 24 horas.


Os Peelings químicos têm contra-indicações?

A partir do momento que trabalhamos com um ser humano temos que ter a noção que podem sempre surgir complicações, pois todas as pessoas podem reagir de forma diferente. Por isso a importância de uma anamnese, ou seja, de uma consulta prévia antes da realização de qualquer tipo de tratamento estético. As contraindicações e cuidados antes e depois do peeling serão indicadas durante essa sessão. Podem surgir as seguintes situações: cicatrizes, infecções, hipopigmentação (manchas claras), hiperpigmentação (manchas escuras), ardor e comichão. Todas estas situações são totalmente reversíveis com o tratamento adequado.


O que posso fazer para evitar complicações?

Marcar uma consulta prévia para esclarecimento de todas as dúvidas e a preparação da pele com os produtos recomendados.


Quais os cuidados que tenho que ter após a realização de um Peeling químico?

Evitar a exposição solar, colocar os produtos recomendados e seguir o protocolo combinado.

Por Diogo Vilarinho 16 de janeiro de 2025
Tumores da Parótida A glândula parotídea é a maior de todas as glândulas salivares, sendo a mais frequentemente atingida por tumores. Destes, cerca de 80%, são tumores benignos, com os restantes 20% de natureza maligna. Estes tumores na maioria das vezes apresentam-se como massas indolores, de crescimento progressivo e sem outros sintomas associados. O tipo de tumor mais frequente da parótida é um tumor benigno, denominado de adenoma pleomórfico. Apesar de se tratar de um tumor benigno, apresenta um risco de malignização de 1.5% nos primeiros 5 anos, sendo que em tumores com mais de 15 anos de evolução o risco de transformação maligna pode ser superior a 10%. Além do tempo de evolução da doença, existem outros factores de risco importantes como sejam: a idade avançada do doente; ter realizado radioterapia na região do pescoço e da cabeça; tumor de grandes dimensões ou recorrentes. O tratamento de eleição para estes tumores é a cirurgia, com a excisão completa do mesmo. Trata-se de uma cirurgia extremamente delicada e que consiste na separação do tumor do restante tecido saudável, com preservação do nervo facial, o nervo responsável pela mobilidade da face. Tenho um tumor, será que preciso de ser operado(a)? Um estudo recentemente publicado tentou perceber qual o melhor tratamento para os tumores da parótida. Para tal, os autores compararam duas opções de tratamento: cirurgia versus observação/vigilância. Ponderaram os riscos de transformação maligna do tumor e o risco de complicações da cirurgia e anestesia. Chegaram às seguintes conclusões: – abaixo dos 70 anos a cirurgia apresenta menos riscos, sendo o procedimentos de eleição; – entre os 70 e os 80 anos, ambas as condutas apresentam o mesmo benefício; – acima dos 83 anos a opção de vigilância/observação era a mais favorável. Este estudo apresenta contudo algumas questões: – apenas diz respeito a um tipo de tumor da parótida, não se aplicando a todos os outros; – a idade real/cronológica muitas vezes não reflecte o estado geral do indivíduo, devendo ter-se em linha de conta os antecedentes da pessoa e as doenças que apresenta; – o estudo apenas considerou que a indicação para a cirurgia é pelo risco de transformação maligna, mas existem outras indicações, como sejam a deformação facial, o stress/preocupação causado pela presença de um tumor, por exemplo. Estes aspectos não foram equacionados nesta análise. Dr. Tiago Costa
Por Carlos Pereira 7 de janeiro de 2025
Envelhecimento da voz O envelhecimento da voz, ou presbifonia, é um processo fisiológico que está relacionado com alterações normais que ocorrem ao nível da mucosa, músculos, cartilagens e articulações. As principais queixas são: – uma voz mais instável, fraca, mais rouca ou soprosa; – diminuição da capacidade de controlar as alterações da frequência e da intensidade; – cansaço fácil quando fala por longos períodos; – quebras na fala; – tensão muscular na região cervical. Estes sintomas habitualmente agravam ao longo do dia, variando o impacto de acordo com as exigências sociais e profissionais de cada indivíduo. Como pode melhorar da sua voz? A abordagem inicial passa por realização de terapia da fala e pela adoção de medidas simples, nomeadamente: aumento da hidratação; não fumar; não pigarrear e reduzir tensão muscular da laringe e da região cervical com exercícios de relaxamento/massagens. A intervenção cirúrgica mais frequentemente associada à melhoria da qualidade vocal, é a injeção de ácido hialurónico nas cordas vocais (à semelhança do que é utilizado para correção de rugas). Trata-se de um procedimento simples e rápido que permite recuperar a qualidade da sua voz e corrigir parte dos problemas. Pode ainda optar-se pela injecção de outras substâncias como hidroxiapatite de cálcio ou ainda gordura, para aumentar a duração do tratamento.
Por Lara Faria 18 de dezembro de 2024
O cancro da língua é um tipo de cancro da cabeça e do pescoço, que é o 6º cancro mais comum no mundo. Este tipo de cancro pode afectar qualquer tipo de pessoa, sendo que na maioria dos casos ocorre em associação com o consumo de álcool e tabaco. Outro factor de risco para o desenvolvimento deste cancro é a infecção por HPV.
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