As fraturas da mandíbula são muito frequentes e podem ser de vários tipos:
O seu tratamento é efetuado com miniplacas obedecendo aos princípios anatómicos e biomecânicos estabelecidos. A aplicação destas placas ocorre, por norma, por via intra-oral. Neste caso, a correção das fraturas procura a melhor estabilização e oclusão possíveis.
Quando o côndilo mandibular é envolvido existem duas possibilidades terapêuticas: uma mais conservadora, que consiste no bloqueio intermaxilar entre uma a três semanas e, em alternativa, uma possibilidade mais invasiva que consiste na redução aberta. Independentemente da intervenção, deve haver sempre um plano de reabilitação pós cirúrgico.
As fraturas do maxilar tendem a ser nas linhas de maior fragilidade óssea, dando origem às fraturas tipo Le Fort 1, 2 ou 3.
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