Os quistos nos maxilares são caracterizados como lesões de grande variedade que merecem um diagnóstico preciso.
A grande maioria dos quistos são benignos mas existem quistos com potencial maligno que merecem especial atenção.
A maioria dos quistos (51%) são quistos inflamatórios que se não forem tratados podem atingir grandes dimensões e fragilizar/comprimir estruturas anatómicas. Numa fase inicial a maioria destes quistos pode ser tratada sob anestesia local com segurança. Em quistos de maiores dimensões recomendamos o tratamento sob anestesia geral.
Quistos Odontogénicos
Quistos periapicais (radiculares): estes quistos são os mais comuns nos maxilares e estão normalmente associados a dentes sem vitalidade. O tratamento destes quistos consiste no tratamento de canal dos dentes associados e posterior enucleação cirúrgica do quisto. O prognóstico é bom.
Quistos Dentígeros
São os segundos quistos mais comuns nos maxilares do grupos dos quistos odontogénicos. Por definição este tipo de quistos está associado à coroa dentária.
Queratoquisto Odontogénico
Este tipo de quistos pode exibir um comportamento agressivo e por isso várias recidivas. Este tipo de quistos está associado a mutações genéticas.
Quistos Não Odontogénicos
Este tipo de quistos está associado à má formação facial e são exemplos: Quisto Globulomaxilar, Quisto Nasolabial, Quisto Nasopalatino.
Pseudoquistos
Este tipo de quistos não são quistos no verdadeiro sentido da palavra por não serem revestidos por epitélio. No entanto são exemplos dos pseudoquistos: Quisto de Stafne, Quisto Traumático e Quisto Aneurismático.
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